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panamericano jogos,Desfrute de Interação em Tempo Real com a Hostess Bonita, Recebendo Comentários Ao Vivo que Tornam Cada Jogo Ainda Mais Emocionante e Inesquecível..Em junho, segundo a revista ''Veja'', o deputado Paulo Octávio (PRN-DF), um dos amigos mais próximos do presidente Fernando Collor, fez ao empresário Adolpho Bloch uma proposta de compra da TV Manchete por US$ 200 milhões de dólares. O deputado é casado com sua afilhada, Ana Cristina, neta do ex-presidente Juscelino Kubitschek. O sócio de Paulo Octávio era o empresário João Carlos Di Genio. A paixão pelo seu parque gráfico e uma dívida de US$ 20 milhões foram as principais inquietações manifestadas por Bloch ao deputado Paulo Octávio, quando falaram pela primeira vez sobre a venda da Manchete. Paulo coordena a negociação entre um grupo de dez empresários e a emissora de Adolpho Bloch. Segundo Paulo Octávio, a TV ocupa grande parte do tempo que Bloch preferiria dedicar a sua gráfica. O pool de empresários que pretendia comprar a rede eram um outro amigo do presidente Collor, Luís Estêvão, presidente do grupo OK; Mathias Machline, do grupo Sharp; Herbert Levy, da Gazeta Mercantil, além da editora Abril. Bloch deverá enviar um dossiê administrativo sobre a situação financeira da emissora que deverá conter a posição da dívida contraída há alguns anos para ampliação da Rede Manchete de Televisão. Após a entrega do dossiê, Paulo Octávio tem 90 dias para concluir o negócio. Paulo Octávio afirmou que não tem preconceitos contra nacionalidade ou ramo de atividade dos futuros sócios, mas nada se concretizou sobre a venda. Adolpho Bloch não ficou satisfeito com a oferta que recebeu dos empresários Paulo Octávio Pereira e João Octávio Di Gênio, pois ele queria um cheque de US$ 200 milhões. com fundos, enquanto os empresários ofereciam menos, entre 130, 140 e 150 milhões de dólares. A imprensa afirmaria que, há meses, o ex-governador e então candidato à presidência da República Orestes Quércia tinha manifestado interesse em adquirir a emissora do grupo Bloch. Chegando até a fazer consultas e sondagens iniciais para tocar o negócio. Quando o presidente Fernando Collor foi informado disto, ficou preocupado, já que com a TV Manchete nas mãos a campanha de Quércia teria um caminho asfaltado, sem obstáculos, para crescer. Nesse momento, um grupo de fiéis amigos do presidente - Paulo e Di Genio à frente - tomou a iniciativa de tirar Quércia do páreo e partir para a compra, tanto para desenvolver projetos próprios e também para tirar a emissora das mãos do adversário. em outubro de 91, Paulo Octávio anunciou a suspensão das negociações da compra da Manchete, fazendo um discurso na Câmara dos Deputados do Brasil, ele denunciou o que classificou de ''práticas subreptícias e insidiosas'' de empresários que têm medo da livre concorrência e das regras do mercado, disse Paulo , que comunicou sua decisão ao empresário Adolpho Bloch, em um encontro. A Manchete teria, segundo o deputado, uma dívida de US$ 40 milhões, sendo metade com o Banco do Brasil. Paulo desafiou que provem qualquer favorecimento nas negociações, que se arrastavam há três meses. O deputado disse que estava muito perto de um acordo com a diretoria da Manchete: ''O negócio era uma questão de tempo''. Ele admitiu retomar o projeto quando houver ''uma fase melhor para negociar''. Quando lhe perguntam quais as razões desse bloqueio de livre mercado de televisões no país, Paulo se limita a responder: ''plim plim''. No mesmo mês, Bloch reuniu a imprensa, para garantir que a emissora não está à venda ''por dinheiro nenhum do mundo''. Se, em algum momento, ele pensou em vender a emissora foi ideia passageira: ''Eu estava cansado e comentei com amigos que pensava em vender a Manchete. Mas foi um relâmpago. Segundos depois já estava arrependido. Depois disso, os jornais começaram a noticiar a venda da Manchete. Tudo boato.'' Um dia antes da entrevista, Adolpho Bloch e a mulher Ana Bentes estiveram em Brasília numa audiência com o presidente Fernando Collor: ''Fui dar uma satisfação ao presidente. Afinal de contas, televisão é uma concessão do governo e depois de toda essa confusão, era o mínimo que eu podia fazer''. Afirmou sobre a dívida da Rede Manchete: ''A nossa dívida não chega a 5% do patrimônio da empresa, avaliado em centenas de milhões de dólares. Quanto valem estes dois prédios, as obras de arte, a gráfica em Parada de Lucas e os estúdios do Complexo de Água Grande?''. Para vencer a dívida, Bloch pretende continuar investindo na programação. Aos 83 anos, uma coisa que ele garante é não ter medo de trabalho: ''Com essa idade eu podia trabalhar menos, mas não. No mínimo, passo oito horas aqui na Manchete''.,Em junho de 2000, do Instituto Conjunto de Pesquisa Nuclear, na cidade de Dubna (Rússia), realizaram estudos que descreviam o decaimento-α do isótopo 292Fl que era produto da reação de fusão um núcleo de 248Cm quando bombardeados com íons de 48 Ca acelerado por um cíclotron, obtendo como subproduto 4 nêutrons. Tem tempo de meia-vida de cerca de 6 milésimos de segundo (0,006 segundos). Após isso, tem um decaimento α em 288Fl - (Fleróvio) -, seguido por mais dois átomos de menor número atômico para mais tarde ter uma fissão espontânea..
panamericano jogos,Desfrute de Interação em Tempo Real com a Hostess Bonita, Recebendo Comentários Ao Vivo que Tornam Cada Jogo Ainda Mais Emocionante e Inesquecível..Em junho, segundo a revista ''Veja'', o deputado Paulo Octávio (PRN-DF), um dos amigos mais próximos do presidente Fernando Collor, fez ao empresário Adolpho Bloch uma proposta de compra da TV Manchete por US$ 200 milhões de dólares. O deputado é casado com sua afilhada, Ana Cristina, neta do ex-presidente Juscelino Kubitschek. O sócio de Paulo Octávio era o empresário João Carlos Di Genio. A paixão pelo seu parque gráfico e uma dívida de US$ 20 milhões foram as principais inquietações manifestadas por Bloch ao deputado Paulo Octávio, quando falaram pela primeira vez sobre a venda da Manchete. Paulo coordena a negociação entre um grupo de dez empresários e a emissora de Adolpho Bloch. Segundo Paulo Octávio, a TV ocupa grande parte do tempo que Bloch preferiria dedicar a sua gráfica. O pool de empresários que pretendia comprar a rede eram um outro amigo do presidente Collor, Luís Estêvão, presidente do grupo OK; Mathias Machline, do grupo Sharp; Herbert Levy, da Gazeta Mercantil, além da editora Abril. Bloch deverá enviar um dossiê administrativo sobre a situação financeira da emissora que deverá conter a posição da dívida contraída há alguns anos para ampliação da Rede Manchete de Televisão. Após a entrega do dossiê, Paulo Octávio tem 90 dias para concluir o negócio. Paulo Octávio afirmou que não tem preconceitos contra nacionalidade ou ramo de atividade dos futuros sócios, mas nada se concretizou sobre a venda. Adolpho Bloch não ficou satisfeito com a oferta que recebeu dos empresários Paulo Octávio Pereira e João Octávio Di Gênio, pois ele queria um cheque de US$ 200 milhões. com fundos, enquanto os empresários ofereciam menos, entre 130, 140 e 150 milhões de dólares. A imprensa afirmaria que, há meses, o ex-governador e então candidato à presidência da República Orestes Quércia tinha manifestado interesse em adquirir a emissora do grupo Bloch. Chegando até a fazer consultas e sondagens iniciais para tocar o negócio. Quando o presidente Fernando Collor foi informado disto, ficou preocupado, já que com a TV Manchete nas mãos a campanha de Quércia teria um caminho asfaltado, sem obstáculos, para crescer. Nesse momento, um grupo de fiéis amigos do presidente - Paulo e Di Genio à frente - tomou a iniciativa de tirar Quércia do páreo e partir para a compra, tanto para desenvolver projetos próprios e também para tirar a emissora das mãos do adversário. em outubro de 91, Paulo Octávio anunciou a suspensão das negociações da compra da Manchete, fazendo um discurso na Câmara dos Deputados do Brasil, ele denunciou o que classificou de ''práticas subreptícias e insidiosas'' de empresários que têm medo da livre concorrência e das regras do mercado, disse Paulo , que comunicou sua decisão ao empresário Adolpho Bloch, em um encontro. A Manchete teria, segundo o deputado, uma dívida de US$ 40 milhões, sendo metade com o Banco do Brasil. Paulo desafiou que provem qualquer favorecimento nas negociações, que se arrastavam há três meses. O deputado disse que estava muito perto de um acordo com a diretoria da Manchete: ''O negócio era uma questão de tempo''. Ele admitiu retomar o projeto quando houver ''uma fase melhor para negociar''. Quando lhe perguntam quais as razões desse bloqueio de livre mercado de televisões no país, Paulo se limita a responder: ''plim plim''. No mesmo mês, Bloch reuniu a imprensa, para garantir que a emissora não está à venda ''por dinheiro nenhum do mundo''. Se, em algum momento, ele pensou em vender a emissora foi ideia passageira: ''Eu estava cansado e comentei com amigos que pensava em vender a Manchete. Mas foi um relâmpago. Segundos depois já estava arrependido. Depois disso, os jornais começaram a noticiar a venda da Manchete. Tudo boato.'' Um dia antes da entrevista, Adolpho Bloch e a mulher Ana Bentes estiveram em Brasília numa audiência com o presidente Fernando Collor: ''Fui dar uma satisfação ao presidente. Afinal de contas, televisão é uma concessão do governo e depois de toda essa confusão, era o mínimo que eu podia fazer''. Afirmou sobre a dívida da Rede Manchete: ''A nossa dívida não chega a 5% do patrimônio da empresa, avaliado em centenas de milhões de dólares. Quanto valem estes dois prédios, as obras de arte, a gráfica em Parada de Lucas e os estúdios do Complexo de Água Grande?''. Para vencer a dívida, Bloch pretende continuar investindo na programação. Aos 83 anos, uma coisa que ele garante é não ter medo de trabalho: ''Com essa idade eu podia trabalhar menos, mas não. No mínimo, passo oito horas aqui na Manchete''.,Em junho de 2000, do Instituto Conjunto de Pesquisa Nuclear, na cidade de Dubna (Rússia), realizaram estudos que descreviam o decaimento-α do isótopo 292Fl que era produto da reação de fusão um núcleo de 248Cm quando bombardeados com íons de 48 Ca acelerado por um cíclotron, obtendo como subproduto 4 nêutrons. Tem tempo de meia-vida de cerca de 6 milésimos de segundo (0,006 segundos). Após isso, tem um decaimento α em 288Fl - (Fleróvio) -, seguido por mais dois átomos de menor número atômico para mais tarde ter uma fissão espontânea..